Há um risco letal associado a "poluição sonora": ruídos desordenados e em grandes quantidades conduzindo a neurose, tem sido a realidade de grande parte dos habitantes de metrópoles.
Não se trata de utopia, pois o prejuízo orgânico é cada vez mais eminente, atribuindo-o ao excesso de ruídos.
Trata-se de um problema de saúde pública, onde com a falta de investimentos atribuídos à proteção auditiva,são vistos pelo sistema capitalista como gastos dispensáveis gerando falhas de comunicação e diminuição da qualidade de vida, graças à poluição sonora.
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